Olá friends! Fefezinh digitando! Aqui vem o terceiro capítulo de...Mystical World. Nossos pequenos exploradores estão prestes a conhecer mais sobre o Egito! Confiram:
Fefezinh guiava Carlos e Alexandra por dentro dos muros daquele reino. Vários moradores os olhavam de soslaio, interessados, outros, temerosos.
- Por que estão todos olhando para nós? - pergunta Alexandra.
- Nossas aparências não são fáceis de esconder. - comenta Carlos.
Enfim chegam a uma praça confortável, com algumas árvores e uma fonte. Veem um pinguim azul escuro com cabelos pretos e uma roupa simples de egípcio, sentado perto a fonte. Ele parecia ocupado, com um papiro nas nadadeiras, e potes de tinta ao seu lado.
- Pin! - grita Fefezinh, ao vê-lo. O pinguim levanta os olhos.
- Fefe! - diz ele. Os dois se abraçam, felizes. Carlos e Alexandra os observam. - Já faz um tempinho que não te vejo!
- Fazer o quê, nosso país não é perfeito, trabalho para fazer.. - diz Fefezinh, rindo. - Mas afinal, por onde tens andado? Você parecia ter sido tragado pela terra.
- Assuntos reais. - diz o pinguim, dando de ombros. - Em especial a princesa. Ela tem me pedido...ou melhor, ORDENADO, que eu a desenhasse da forma mais perfeita possível. Acha que ficou bom?
O pinguim mostra o papiro com o desenho de uma bela pinguim de cor marrom, cabelos pretos e vestido egípcio real, sentado em cima de grama bem verde, observando um céu estrelado.
- Uau! Está incrível! - diz Fefezinh. - Mas provavelmente se tratando da princesa, ela vai dizer que tem um erro. "Meu bico está torto!"
- "Meus pés estão muito grandes!" - fala o pinguim. - Se bem que os pés dela são grandes mesmo.
Os dois riem. Fefezinh então olha para Alexandra e Carlos.
- Oh, que rude da minha parte! Pin, esses são Carlos e Alexandra, nobres visitantes de bem longe. - diz Fefezinh, sorrindo. - Carlos e Alexandra, este é Pincells, o artista real. Ele é encarregado da decoração, design e beleza do palácio egípcio.
- Prazer. - dizem os dois, ao mesmo tempo.
Alexandra olha o desenho.
- Quem seria essa? - pergunta ela, com seu olhar carregado de curiosidade.
- É a princesa Isis. Filha do faraó Amon. - diz Pincells. - Ela possui grande beleza, mas é meio...egocêntrica demais.
- Põe egocêntrica nisso. - diz Fefezinh, rindo. Olha o palácio. - Fiquem aqui, irei falar com o faraó.
Ela entra dentro do palácio.
- Poderia me desenhar qualquer dia desses? - pergunta Alexandra.
- Sua fala foi mais gentil que a da princesa. Claro. - diz Pincells, sorrindo.
Carlos ri quando a amiga dá pulinhos, animada.
Dentro do palácio
Fefezinh olha para os lados, a procura do faraó. Vê então um guarda perto da sala do trono.
- Gian...? GIAN! - grita ela. O guarda a percebe.
- Ah, oi, Fefe. O que deseja?
- Gostaria de falar com o faraó, agora. - diz ela.
- Ih, ele está meio...que de mau humor agora...tem certeza?
- Aham. - diz ela, acenando com a cabeça.
- Ok, tente sobreviver. - diz Gian, indicando a sala.
Fefezinh entra, e nota o faraó sentado a seu trono. Era um pinguim de cor preta, usando roupas egípcias reais. Parecia impaciente.
- Faraó...gostaria de falar com o senhor. - fala Fefezinh, dando uma reverência.
- O que deseja agora? Estou sem paciência hoje. - diz o faraó, encarando a pinguim.
- Er...é que gostaria de avisar uma coisa...e....
- Desembuche logo!
- Eu deixei entrar dois viajantes em nosso reino. - diz Fefezinh, nervosa. - E...
- O QUÊ? VOCÊ DEIXOU ENTRAR DOIS ESTRANGEIROS SEM MINHA PERMISSÃO?
- Desculpa, majestade, MAS.... - fala Fefezinh, engolindo em seco. - Não podemos ser tão desconfiados assim. E esses viajantes apenas gostariam de conhecer o Egito. Deixem eles ficarem.
O faraó olhava Fefezinh com raiva, como se fosse estrangulá-la. Mas ele respira fundo.
- Ok....eu aceito que eles fiquem. Mas por pouco tempo!
- Agradeço, majestade! - diz Fefezinh, saindo da sala do trono.
Mais tarde
Fefezinh levava Carlos e Alexandra aos lugares onde eles iam dormir naquela noite.
- Sorte que consegui convencer o faraó a arrumar um lugar para vocês. Não é muito...mas, sintam-se a vontade. - fala Fefezinh, mostrando um quarto modesto, com duas camas e uma janela.
- É bom o suficiente, obrigado pela ajuda. - diz Carlos, sorrindo. - Aliás...precisamos arrumar dinheiro logo. Teria algum trabalho aqui para lucrar?
- Trabalho? - diz Fefezinh, pensativa. - Provavelmente. Checarei isso amanhã.
- Obrigada, nobre pinguim. Boa noite! - diz Alexandra, se deitando na cama.
Fefezinh se retira.
Carlos pega seu diário e começa a escrever nele.
"Chegamos ao Egito, um lugar lindo, que parece guardar segredos e coisas que nunca vimos. Mal posso esperar para ver mais, amanhã."
Longe dali
Pincells passeava pelas ruas desertas e quietas do Egito, parecendo tranquilo.
Ele então corre até uma construção vazia, e entra nela.
- Senhor... - diz ele, dando uma reverência a alguém que estava na escuridão.
- Finalmente você veio. - diz o "alguém". - Trouxe novidades?
- Nada novo...apenas novos visitantes.
- Isso não me interessa. Como vai a segurança no palácio real?
- Continua a mesma coisa, embora os guardas estejam mais dispostos...a confiar em estrangeiros.
- Hmm....ok, está na hora de fazer o plano arriscado.
- Que plano arriscado?
- Você sabe do que me refiro. A pedra da roseta. Traga ela para mim.
- O quê? A pedra sagrada? De nossos antepassados? - fala Pincells, arregalando os olhos. - Ela é bem protegida, não sei se consigo fazer isso.
Pincells sente uma adaga encostar em seu pescoço.
- Faça isso...ou irei separar a cabeça do seu pescoço.
Pincells respira fundo.
- Sim, senhor. - responde ele, saindo da construção.
E este foi o terceiro capítulo! Digam o que acharam nos comentários. Arrivederci!

Fefezinh guiava Carlos e Alexandra por dentro dos muros daquele reino. Vários moradores os olhavam de soslaio, interessados, outros, temerosos.
- Por que estão todos olhando para nós? - pergunta Alexandra.
- Nossas aparências não são fáceis de esconder. - comenta Carlos.
Enfim chegam a uma praça confortável, com algumas árvores e uma fonte. Veem um pinguim azul escuro com cabelos pretos e uma roupa simples de egípcio, sentado perto a fonte. Ele parecia ocupado, com um papiro nas nadadeiras, e potes de tinta ao seu lado.
- Pin! - grita Fefezinh, ao vê-lo. O pinguim levanta os olhos.
- Fefe! - diz ele. Os dois se abraçam, felizes. Carlos e Alexandra os observam. - Já faz um tempinho que não te vejo!
- Fazer o quê, nosso país não é perfeito, trabalho para fazer.. - diz Fefezinh, rindo. - Mas afinal, por onde tens andado? Você parecia ter sido tragado pela terra.
- Assuntos reais. - diz o pinguim, dando de ombros. - Em especial a princesa. Ela tem me pedido...ou melhor, ORDENADO, que eu a desenhasse da forma mais perfeita possível. Acha que ficou bom?
O pinguim mostra o papiro com o desenho de uma bela pinguim de cor marrom, cabelos pretos e vestido egípcio real, sentado em cima de grama bem verde, observando um céu estrelado.
- Uau! Está incrível! - diz Fefezinh. - Mas provavelmente se tratando da princesa, ela vai dizer que tem um erro. "Meu bico está torto!"
- "Meus pés estão muito grandes!" - fala o pinguim. - Se bem que os pés dela são grandes mesmo.
Os dois riem. Fefezinh então olha para Alexandra e Carlos.
- Oh, que rude da minha parte! Pin, esses são Carlos e Alexandra, nobres visitantes de bem longe. - diz Fefezinh, sorrindo. - Carlos e Alexandra, este é Pincells, o artista real. Ele é encarregado da decoração, design e beleza do palácio egípcio.
- Prazer. - dizem os dois, ao mesmo tempo.
Alexandra olha o desenho.
- Quem seria essa? - pergunta ela, com seu olhar carregado de curiosidade.
- É a princesa Isis. Filha do faraó Amon. - diz Pincells. - Ela possui grande beleza, mas é meio...egocêntrica demais.
- Põe egocêntrica nisso. - diz Fefezinh, rindo. Olha o palácio. - Fiquem aqui, irei falar com o faraó.
Ela entra dentro do palácio.
- Poderia me desenhar qualquer dia desses? - pergunta Alexandra.
- Sua fala foi mais gentil que a da princesa. Claro. - diz Pincells, sorrindo.
Carlos ri quando a amiga dá pulinhos, animada.
Dentro do palácio
Fefezinh olha para os lados, a procura do faraó. Vê então um guarda perto da sala do trono.
- Gian...? GIAN! - grita ela. O guarda a percebe.
- Ah, oi, Fefe. O que deseja?
- Gostaria de falar com o faraó, agora. - diz ela.
- Ih, ele está meio...que de mau humor agora...tem certeza?
- Aham. - diz ela, acenando com a cabeça.
- Ok, tente sobreviver. - diz Gian, indicando a sala.
Fefezinh entra, e nota o faraó sentado a seu trono. Era um pinguim de cor preta, usando roupas egípcias reais. Parecia impaciente.
- Faraó...gostaria de falar com o senhor. - fala Fefezinh, dando uma reverência.
- O que deseja agora? Estou sem paciência hoje. - diz o faraó, encarando a pinguim.
- Er...é que gostaria de avisar uma coisa...e....
- Desembuche logo!
- Eu deixei entrar dois viajantes em nosso reino. - diz Fefezinh, nervosa. - E...
- O QUÊ? VOCÊ DEIXOU ENTRAR DOIS ESTRANGEIROS SEM MINHA PERMISSÃO?
- Desculpa, majestade, MAS.... - fala Fefezinh, engolindo em seco. - Não podemos ser tão desconfiados assim. E esses viajantes apenas gostariam de conhecer o Egito. Deixem eles ficarem.
O faraó olhava Fefezinh com raiva, como se fosse estrangulá-la. Mas ele respira fundo.
- Ok....eu aceito que eles fiquem. Mas por pouco tempo!
- Agradeço, majestade! - diz Fefezinh, saindo da sala do trono.
Mais tarde
Fefezinh levava Carlos e Alexandra aos lugares onde eles iam dormir naquela noite.
- Sorte que consegui convencer o faraó a arrumar um lugar para vocês. Não é muito...mas, sintam-se a vontade. - fala Fefezinh, mostrando um quarto modesto, com duas camas e uma janela.
- É bom o suficiente, obrigado pela ajuda. - diz Carlos, sorrindo. - Aliás...precisamos arrumar dinheiro logo. Teria algum trabalho aqui para lucrar?
- Trabalho? - diz Fefezinh, pensativa. - Provavelmente. Checarei isso amanhã.
- Obrigada, nobre pinguim. Boa noite! - diz Alexandra, se deitando na cama.
Fefezinh se retira.
Carlos pega seu diário e começa a escrever nele.
"Chegamos ao Egito, um lugar lindo, que parece guardar segredos e coisas que nunca vimos. Mal posso esperar para ver mais, amanhã."
Longe dali
Pincells passeava pelas ruas desertas e quietas do Egito, parecendo tranquilo.
Ele então corre até uma construção vazia, e entra nela.
- Senhor... - diz ele, dando uma reverência a alguém que estava na escuridão.
- Finalmente você veio. - diz o "alguém". - Trouxe novidades?
- Nada novo...apenas novos visitantes.
- Isso não me interessa. Como vai a segurança no palácio real?
- Continua a mesma coisa, embora os guardas estejam mais dispostos...a confiar em estrangeiros.
- Hmm....ok, está na hora de fazer o plano arriscado.
- Que plano arriscado?
- Você sabe do que me refiro. A pedra da roseta. Traga ela para mim.
- O quê? A pedra sagrada? De nossos antepassados? - fala Pincells, arregalando os olhos. - Ela é bem protegida, não sei se consigo fazer isso.
Pincells sente uma adaga encostar em seu pescoço.
- Faça isso...ou irei separar a cabeça do seu pescoço.
Pincells respira fundo.
- Sim, senhor. - responde ele, saindo da construção.
E este foi o terceiro capítulo! Digam o que acharam nos comentários. Arrivederci!